quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Vendedor de Ilusões

Até aqui...
Neste lugar...
Você...Chegou!
Ao longe avistei!

Ilusão a me guiar!
Ilusão...Não a comprarei
Num barco de papel...Frágil
De sonhos tênues. Embarquei...

Teria sido navegar
Uma perda de tempo?
Tempo que não se pode perder.
De ilusão que não se deve ter.

Devaneios curtidos...Sob a luz do nosso luar
Pinceladas de amor...Respingadas ao léu!
As ilusões...São tuas.
Se as venderem...Precisará.

Para compor estrelas no céu.
Riso de crianças...
Jardins de esperanças
Doces venenos de mel.

Figuras angélicas e angelicais,
Bruxas esdrúxulas,
Feiticeiras matreiras
Gueixas sem queixas... São prenúncios.

Anúncios de Boas Novas...Em você!
A verdade é soberana
Nunca foi de ser cigana

Aqui ou lá...Não existe lugar!
Tu és somente...Um semeador!
De grãos...De Ilusão!

eLIZ@ C@NCIO
30/10/2007

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